Em geral parece que o
coração possui uma memória mais confiável daquilo que convém à psique do que a
cabeça; esta tem sempre uma tendência mórbida a levar uma existência “abstrata”
e facilmente esquece que sua consciência se apaga no instante em que o coração
se recusa a trabalhar.
JUNG, A vida simbólica
Escreva aqui o seu email para receber as novidades de nosso blog